16 de mai. de 2011

liberdade


“A liberdade torna os seres vivos lindos e criativos.”

beleza



A beleza tem uma força que nenhum poder conseguirá deter. 
O tempo será sempre seu grande aliado.
A beleza e as artes serão sempre o maior patrimônio 
da humanidade. Nelas, a beleza se faz história 
e esta é sempre verdadeira. 
A beleza transcende as ideologias e os moralismos.
Tem força por si mesma. Não há como deter. 
O que tiver força, verdade e beleza por si mesmo será sempre como o sol, não há como não iluminar e aquecer. 
Natureza é natureza!

(Dorli Signor)

o poder de criar

O poder criador é uma bagagem que o ser humano leva consigo ao entrar neste mundo. É uma qualificação de sua própria natureza. É a luz que ilumina sua identidade e a torna diferente de todos os outros seres.
BIODANÇA em ARGILA quer conectar com esta luz originária e instalar nela um processo crescente de iluminação. E a medida em que esta energia vai se instalando, a identidade entra num processo de expansão.

BIODANÇA em ARGILA  é um modo simples e profundo de resgatar a identidade de dentro de muitos conflitos e expressões adquiridos ao longo da vida. Parece ser uma maneira de tocar no centro da identidade e conectá-la com suas origens.
Se a identidade consegue entrar em contato com a fonte dela mesma, aos pouco as cadeias que a detinham se dissolvem e toda a identidade se torna expressiva. Identidade sem expressão não passa de uma água parada!

Para que BIODANÇA em ARGILA?
Trata-se de fazer de si mesmo a obra-prima de sua própria identidade. É o alvorecer e o acontecer de uma estética antropológica sem horizontes! É o refinamento da própria identidade nas suas características mais essenciais.
(Dorli Signor)

sonhos


Se você tiver um sonho persistente, é bom escutá-lo com muito carinho. Ele sempre tem coisas importantes para revelar. Mas não tenha pressa. 
E se você sentir um desejo insuportável para o contar, invista muito no cuidado. Muitos sonhos não se realizaram porque os sonhadores não souberam escolher seus confidentes. Há confidentes que nunca sonharam. São poucos os que sabem entrar no sonho do outro. Não conhecem os gestos, a linguagem dos sonhos. Eles nascem do coração. É outra cultura. Não é da cabeça. É bom ver, também, se o possível confidente gosta das estrelas, de crianças e sente prazer em brincar com elas no barro. Do contrário, não conte, realize seu sonho.
(Dorli Signor)

foto: as mãos do escultor